Quartinho invisível de Edite Galote Carranza

Categoria: Ciências sociais aplicadas: Arquitetura Imprimir Email

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Ficha técnica:

Prefácio 2a. Ed. Arq. Sérgio Ferro

Apresentação: Dr. Marcos Napolitano

Prefácio 1a. Ed. Dr. Márcio Vinicius Reis

Posfácio: Ma. Ricardo Carranza

Ilustrações e foto de capa: Autora

Tradução para o inglês: Dr. John Milton 

 O livro tem como foco as dependências de empregada no programa da casa paulista. A partir de estudos de caso, são analisadas algumas soluções de projeto arquitetônico e sua evolução no tempo, tais como: edícula nos fundos da casa principal, duplo acesso social e serviço de edifícios residenciais e quartos de empregada junto às lavanderias. Alguns projetos insalubres, inclusive. 
O objetivo é verificar o “índice secreto” da arquitetura moderna paulista, aqui seguindo a Teoria Crítica de Walter Benjamin, que defende a importância de “escovar a história a contrapelo” para desvelar as ideologias do passado que estão presentes nos “documentos de cultura”.  

Acreditamos que as soluções projetuais para as dependências de empregada revelam antinomias insolúveis da sociedade paulista; as quais contribuíram para a segregação, manutenção de preconceitos de gênero e mesmo racismo estrutural. Discutir tal tema é romper com a tradição historiográfica e “escovar” a história da arquitetura moderna paulista “a contrapelo”, bem como dar visibilidade a um item do programa que permaneceu “invisível” e inalterado, como uma espécie de tradição do morar, que resistiu às inovações programáticas e plásticas do Movimento Moderno.
Edite Galote Carranza 

Post publicado: 30/01/2023

Post atualizado: 01/02/2024

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